Ela era aquela menina que costumava brincar de amor, brincar de bonecas, ela criava a sua própria história, costumava assistir filmes de princesas e tinha uma inocência linda. Aos poucos, ela começou a perder essa maldita e hipócrita inocência, passou a ver filmes de terror, começou a ser o brinquedo do amor e a sua história… Ela passou a saber que jamais iria conseguir ter um “Felizes para sempre”. Talvez ela tenha gostado da experiência que o tempo à fez passar. Talvez ela tenha percebido o quanto é bom sofrer, o quanto é bom chorar e o quanto é bom usar esses argumentos para fazer o que é errado. Ela simplesmente adorou ter crescido!
- Tudo me lembra você -
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